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Cartaz fechado no Festival Ignition 2015
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Regressa onde tudo começou, na Quinta do Carrazedo em Penafiel! É com um novo conceito de intersecção e celebração de música, arquitectura e natureza que o Festival Ignition marca a sua volta!
Entre 11 e 13 de Setembro, o Ignition promete privilegiar os novos talentos nacionais e apresentar projectos internacionais, dos quais de grande notoriedade e reconhecimento mundial, muitos deles actuando pela primeira vez em Portugal.
Para além dos já confirmados: The Octopus Project, El Páramo, The Japanese Girl, Twisted Freak, Suum Cuique, Toundra, Vision Fortune, Jesse e ainda Filho da Mãe juntam-se muitas surpresas!
Luke Blair aka Lukid é uma das últimas confirmações! É produtor, músico e fundador da editora de música electrónica GLUM. Com a maior parte dos seus trabalhos editados na casa mãe de Actress, a Werkdiscs, Lukid tem vindo a desenvolver uma estética muito própria, e uma alquimia notável dentro das sonoridades da música electrónica.
Outra das confirmações são os irlandeses Girl Band! Conhecidos por ser um desafio sonoro ao vivo, criam um assalto sónico recheado de melodias punk, impregnadas de de noise,reverbs e linhas de baixos levadas ao extreme. Lançam no dia 25 de Setembro o trabalho “Holding Hands with Jamie” pela editora Rough Trade Records, tendo já sido lançado em vídeo o primeiro single “Paul”.
Para terminar, os Catacombe completam o alinhamento! A banda portuguesa composta por Pedro Sobast,Gil Cerqueira,Filipe Ferreira e Pedro Melo Alves, lançam em Agosto “Quidam”.
Se não queres perder o Ignition aproveita que os passes gerais estão à venda na Bilheteira Online ao preço de 10 euros até 15 de Agosto! Posterior a essa data o preço é de 15 euros. Passe que, inclui campismo grátis.
Festival Bons Sons com periodicidade anual
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O Festival de Música Portuguesa - Bons Sons regressa em 2015 para assumir uma periodicidade anual, depois de um ciclo de 5 edições bienais. Desde a primeira edição em 2006, decorridas 5 edições de sucesso, passaram pelo festival 138 mil visitantes em busca das diversas experiências musicais presentes nos 121 concertos.
Em Julho do ano passado, aquando da nossa entrevista ao director artistico do festival, Luís Ferreira, o mesmo revelava que: "... sentimos que no actual contexto temos que repensar a forma para cumprirmos melhor os objectivos iniciais do BONS SONS" - parte dessa nova estratégia foi agora revelada:
Em 2015, o Bons Sons promete um cartaz sem repetições, exclusivo ao que de melhor se faz no panorama nacional, novas parcerias e momentos únicos e inesquecíveis aos visitantes que se deslocarem de 13 a 16 de Agosto à aldeia de Cem Soldos em Tomar.
Para conheceres melhor o festival sugerimos a leitura integral da entrevista que pode ser lida aqui!
Reportagem Joss Stone
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Pelas 21 horas do dia 15 de Fevereiro, o aniversariante Miguel Gameiro pisou o palco do Coliseu dos Recreios para fazer a primeira parte da actuação de Joss Stone. Depois de uns “Parabéns” cantados pelo público que crescia a cada minuto que passava, a actuação teve início.
Um público ansioso pela artista britânica entoou a plenos pulmões canções como “Lisboa” – que teve direito a uma repetição do refrão no final, graças à força dos lisboetas presentes – e “A Dança”, na qual o artista passeou pelo meio da plateia, onde dançou e mostrou a sua boa-disposição.
Às 22 horas foi altura da esperada britânica Joss Stone pisar o palco, literalmente. A artista apresentou-se descalça, simples e bem-disposta, como sempre. Desde a primeira palavra, a artista arrepiou com a sua voz, que ao vivo tem ainda mais vigor e deixa qualquer um de boca aberta perante tal força, alma e entrega com que entoa os temas.
Um Coliseu a rebentar pelas costuras dançou e cantou “Super Duper Love (Are You Diggin' On Me?)”, à qual se seguiu o novo single “Free Me”, que vinha bem estudado pelos fãs. Durante a “Tell Me What We're Gonna Do Now”, Joss recebeu dois pendentes de fãs devotos e que durante todo o espectáculo mostraram a sua fidelidade.
.A artista apresentou temas de todos os seus álbuns, deu conselhos, explicou letras. Em “Less is More”, a britânica, sempre de sorriso nos lábios, falou-nos – não, cantou-nos – de como por vezes se ama com força a mais e como temos de «chill out». Revelou-nos como por vezes adora apenas drum n’ bass e dançou com uma leveza impressionante. Antes de “Music”, confessou que o melhor namorado que já teve foi mesmo esse: a música. A sua paixão e a alma que coloca em cada um dos seus temas, desde a letra à forma como os canta nas suas actuações não passam despercebidas a ninguém e uniram o público e a banda de uma forma que só quem esteve presente consegue imaginar. Mesmo sem dizer uma palavra em português, Joss encantou e ninguém lhe conseguiu resistir.
Os ocasionais solos das cantoras de fundo deixaram os fãs de boca aberta e levaram-nos a aclamar e a aplaudir com uma força que fez estremecer o Coliseu. “Parallel Lines” foi um dos momentos altos da noite, confirmando o quão bem preparado pelos fãs estava o último álbum da cantora, demonstrando a óptima recepção que teve.
Em “Incredible”, o solo de saxofone fez todos dançarem e “Tell Me 'Bout It” trouxe um solo de cada membro da banda, espalhando boa energia por todo o recinto, antes do encore.“Chokin’ Kind” e “Big Ole Game” foram os dois temas escolhidos para o final do espectáculo, quando Joss atirou rosas brancas ao público e recebeu ainda mais presentes dos fãs, sempre pulseiras ou pendentes.
Reportagem Long Way To Alaska + Scout Niblett
- filipa
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Na passada terça feira, dia 15 de Dezembro, o Cinema Passos Manuel serviu de palco para uma grande noite de música. Passando por grandes promessas e por grandes certezas do folk mais alternativo.
Foi por volta das 23 horas, já com algum atraso, que os bracarenses Long Way To Alaska subiram ao palco. Nos seus tenros 20 anos já se sente muito talento, extremamente bem demonstrado pela sua pop doce e orelhuda. Tendo deixado encantada a maioria dos presentes na sala é de esperar um futuro extremamente risonho e merecedor de voos mais altos para esquarteto.
Terminado o aquecimento, foi a vez de Scout Niblett, oriunda de Notingham, tomar de assalto a ribalta. Avançando sozinha, munida de guitarra e voz singular, a Inglesa lançou-se à apresentação do seu novo album, intitulado The Calcination of Scout Niblett. Durante cerca de uma hora, ouviram-se temas de grande parte do seu reportório, ora a guitarra e voz, ora a bateria e voz, com especial destaque para a primeira opção. Após uns encores com algumas questões existenciais, a noite terminou.
Uma noite bem conseguida e queabriu o apetite para a continuação de grandes concertos em 2010.