Vilar de Mouros 36º Aniversário
Trinta e seis anos de sonhos de música em Vilar de Mouros trazem-nos a maior das responsabilidades: encontrar o equilíbrio entre a história destes anos e uma visão do futuro.
Entre momentos fundamentais de todas as músicas, um olhar descomplexado à nossa cultura, ao que fomos e ao que somos.
Em 1971, esse sonho de modernidade tanto se fez de Elton John como de Amália Rodrigues. Em 1982, tanto se fez de U2 como de GNR. Não por oposição, mas por natural complementaridade.
Esse/tempo único de liberdade e descoberta, em território "sagrado" do alto Minho, somos todos nós, festivos e eclécticos.
Vilar de Mouros tem uma história a continuar.
Falar de motivações para a produção de uma nova edição passa por compreender que este festival estabeleceu os parâmetros do que viram a ser os festivais de verão.
Foi em Vilar de Mouros que esta história começou e onde deu os seus mais seguros saltos. Onde chegaram primeiro as grandes bandas, as grandes multidões, palcos, luzes e enormes sistemas de som.
O Festival de Vilar de Mouros orgulha-se do seu passado e com o sentido criativo para o presente, projectamos o futuro.
Trinta e seis anos depois da primeira edição em 1971, Vilar de Mouros é o Festival.